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1.
Rev. bras. psicanál ; 50(3): 133-142, jul.-set. 2016. ilus
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1251465

ABSTRACT

Com o passar do tempo, vamos percebendo que algumas teorias que utilizamos não nos permitem abordar o que concerne à subjetividade social e ao sujeito político nas sessões, isto é, um presente sempre surpreendente, que não corresponde a um passado conhecido. Torna-se necessário, então, ampliar nossos corpos teóricos para abordar esses temas que dizem respeito ao ir pertencendo, a nossas interações em diferentes territórios, à ética social e a responsabilizar-se pelos próprios atos, ou seja, reconhecer-se como sujeito político.


Over time, we have come to realize that some of the theories we use prevent us from discussing what is related to social subjectivity and political subject in sessions. In other words, there is always a surprising present, which does not correspond to the past we have already known. Therefore, we need to broaden our theoretical frameworks in order to approach these matters, which concern the process of belonging, our interactions in different areas, the social ethics, and are also related to taking responsibility for our own acts; in short, we have to recognize ourselves as political subjects.


A medida que pasa el tiempo nos damos cuenta que algunas teorías que manejamos no nos permiten abordar lo que concierne a la subjetividad social y al sujeto político en las sesiones. O sea que se trata de un presente siempre sorpresivo que no corresponde a un pasado conocido. Es entonces necesario ampliar nuestros cuerpos teóricos para abordar estos temas que hacen al ir perteneciendo, a diferentes territorios, a la ética social y al hacerse responsable de sus actos, reconocerse como sujeto político.

3.
Rev. bras. psicanál ; 44(2): 35-43, 2010.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: lil-693115

ABSTRACT

Proponho diferenciar fidelidade ao contrato de fidelidade ao acontecimento, como também, poder substantivo e relações de poder, que definem os sujeitos "em situação". Pergunto-me se o corpo teórico psicanalítico produziu acontecimentos, ou se se tratou principalmente de reacomodações e progressivas complexidades mantidas dentro de um grande enquadre comum. Proponho, portanto, que tomar em conta o outro enquanto outro, os limites dos processos identificatórios, e a subjetividade social no presente deveria levar-nos a trabalhar com dois modelos diferentes em permanente conflito: o da subjetividade identitária e o dos sujeitos múltiplos. São apresentadas algumas vinhetas clínicas


Propongo diferenciar fidelidad al contrato y fidelidad al acontecimiento. Poder sustantivo y relaciones de poder que definen a los sujetos en situación. Me pregunto si se han producido acontecimientos en el cuerpo teórico psicoanalítico o si se ha tratado de re-acomodamientos y mayores complejidades dentro de un gran marco común. Propongo entonces que el tomar en cuenta el otro en tanto otro, los límites de los procesos identificatorios, la subjetividad social en el presente debiera llevarnos a trabajar con dos modelos diferentes y en permanente conflicto. El de la subjetividad identitaria y el de los sujetos múltiples. Se proponen algunas viñetas clínicas


The author suggests that we should distinguish between loyalty to the contract and loyalty to the event, and between substantive power and power relations whereby subjects are defined in situations. She wonders if the corpus of psychoanalytic theory has experienced events, or rather rearrangements and progressive complexity within a shared framework. She therefore proposes taking into account the other as other, the boundaries of identificatory processes, and social subjectivity in the present. Such an approach would lead us to work with two different and conflicting models - that of a subjectivity constituted through identification, and that of a multiple subject. Some clinical vignettes are provided that illustrate these ideas


Subject(s)
Humans , Power, Psychological , Guideline Adherence
4.
Vínculo ; 6(2): 113-140, dez. 2009. ilus
Article in Spanish | LILACS, INDEXPSI | ID: lil-693517

ABSTRACT

En este artículo se plantean cuestiones referidas a la especificidad de los encuadres de psicoanálisis de familia y de pareja y los problemas teóricos que suscitaron tales dispositivos. Se considera la diferencia entre los significados y signos que dependen de lo que el presente impone y se diferencia de lo que la historia, o sea el pasado impone. Históricamente, el psicoanálisis vincular comenzó como un pariente pobre del psicoanálisis si bien resultaba necesario cuando se encontraban obstáculos en los análisis individuales. Poco a poco el psicoanálisis vincular fue creando sus propios instrumentos. Una diferencia entre la subjetividad singular y la vincular tiene que ver con lo que sucede con el otro presente o con lo que surge cuando se habla del otro en ausencia En este trabajo se dan un lugar específico a conceptos tales como espacios de constitución subjetiva, un otro, la pertenencia a un espacio, el espacio entre dos, el lugar de las diferencias. Es así como la historia lineal y el determinismo psíquico convive con lo que se va produciendo en cada encuentro a raíz del efecto de presencia que introduce lo imprevisible. Y esto llevó a proponer la necesidad de incluir un nuevo principio regulador de los vínculos que incluya la incertidumbre como Principio de Incertidumbre. Asimismo en lo que se refiere al campo transferencial pareció necesario dar cuenta que en una relación analítica no solo se activan escenas infantiles y primitivas que se manifiestan en la transferencia sino que se produce entre los miembros del vínculo: analista y analizandos un efecto de encuentro al cual hemos llamado interferencia. Se hacen algunas observaciones sobre teoría de la técnica, recordando que es frecuente recurrir a viejos esquemas para eludir las dificultades que plantean las situaciones nuevas.El analista tiene la posibilidad de intervenir de diferentes maneras en una sesión, sea describiendo, explicando, interpretando etc. Y en todo momento se planteará cómo, qué, cuándo, dónde, para qué y por qué, intervenir. El artículo finaliza reconociendo la fragilidad de la superposición de mundos de constitución subjetiva.


Este artigo se inicia com indagações sobre as causas de certos enquadres que foram se impondo na psicanálise de família e de casal, e os problemas teóricos e técnicos que suscitaram tais dispositivos. Considera-se que o presente impõe seus próprios significados e sinais, que vão além da repetição do passado, o que é denominado “imposição de um presente”. Historicamente, a psicanálise vincular começou como o parente pobre da psicanálise, embora necessário quando se encontravam obstáculos nas análises individuais. Pouco a pouco novas hipóteses surgiram e a psicanálise de família, de casal e grupo foi se afirmando no mundo psicanalítico. É destacado como grande diferença entre encontrar-se com o outro presente e falar do outro em sua ausência. Neste trabalho são diferenciados alguns conceitos - como os espaços de constituição subjetiva, o outro, a pertença ao espaço, o espaço entre dois, o lugar das diferenças - entre outros. O valor da história linear e do determinismo psíquico mudou, dando lugar ao que se vai produzindo no momento (efeito de imposição e interferência), e ao que não é previsível, chamado de Princípio da Incerteza, conceituações que ativaram resistências. Na atual concepção do vínculo é importante o que ocorre na zona de encontro entre duas ou mais pessoas, em função do efeito de presença. Faz algumas observações sobre a teoria da técnica, lembrando que a tentação de aplicar velhos esquemas conhecidos a situações novas é grande, mas há situações em que há necessidade de intervir de outras maneiras. Em uma sessão deve-se descrever mais que explicar. Desde a seleção, o importante é como, para quê, o que, para que e por que, seja por parte do casal que procura ajuda, seja por parte do terapeuta. O artigo finaliza discorrendo sobre a fragilidade de um mundo fragmentado, onde sempre se procura buscar um princípio e negar o fim, buscar um como e um por que, o que pode ser válido, desde que não cerceie a capacidade de pensar.


In this article some questions are made regarding the specificity of the psychoanalysis related to couples and families and the theoretical problems which arise from those areas of study. It is considered the difference between the meanings and the signs which depend on what is imposed by the present and which differentiates from what history, in other words, the past imposes. Historically, linking psychoanalysis started as a minor variant of psychoanalysis even though it was needed when obstacles to traditional analysis were found. Slowly, linking psychoanalysis ended up creating its own instruments. One difference between the singular subjectivity and the linking one has to do with what may succeed with another present tense or with what my emerge when one talks about another in his/her absence. In this work, a specific role is given to such concepts such as subjective constitution spaces, one other, sense of belonging towards a space, the space between two, the place of differences. This is how linear history and psychoanalytical determinism live with what is being produced in each meeting to the root of the presence effect which introduces the unpredictable. And this led to proposing the need to include a new regulating principle of links which includes the uncertainty such as the Principle of Uncertainty. Even so, in reference to the transferential field it seemed necessary to realise that in an analytical relation not only are activated childish and primitive scenes which manifest themselves in the transference but also what is produced between the linking therapy members: analyst and analyzed in an encounter effect to which we describe as interference.A few observations are made regarding the technique theory, reminding that it is frequent to recurr to old schemes to elude such difficulties which emerge from new situations.The analyst has the possibility to intervene in many different ways in a session, may it be describing, explaining, interpreting etc. And in every moment it will emerge how, what, when, where, what for and why, intervening. The article concludes by acknowledging the fragility of the subjective constitution world’s superposition.


Subject(s)
Psychoanalysis , Psychotherapy, Group , Couples Therapy , Uncertainty
6.
Rev. chil. psicoanal ; 25(2): 118-124, dic. 2008.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-513843

ABSTRACT

La autora propone diferenciar fidelidad al contrato y fidelidad al acontecimiento. Como también, el poder sustantivo y relaciones de poder que definen a los sujetos en situación. Se pregunta si se han producido acontecimientos en el cuerpo teórico psicoanalítico o si se ha tratado de re-acomodamientos y mayores complejidades dentro de un gran marco común. Propone, entonces que el tomar en cuenta el otro, en tanto otro, los límites de los procesos identificatorios, y la subjetividad social en el presente, debiera llevarnos a trabajar con dos modelos diferentes y en permanente conflicto. El de la subjetividad identitaria y el de los sujetos múltiples. Se proponen algunas viñetas clínicas.


The author proposes to differentiate between fidelity to a contract and fidelity to an event, as well as on the one hand substantive power and on the other hand the power relationships which define the subjects in a situation. The author questions whether there have been changes within psychoanalytical theory or rather rearrangements leading to greater complexity within a large common framework. The author proposes that the consideration of the other as an ìotheri, the boundaries of processes of identification, and the social subjectivity in the present should bring us to think in terms of two different models in permanent conflict: the model of subjective identification, and that of the multiple subjectivities. Several clinical examples are proponed.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Female , Power, Psychological , Psychoanalysis
7.
Psicoanálisis ; 30(2/3): 321-332, 2008.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-530002

ABSTRACT

La autora discute la posibilidad de diferenciar el material que corresponde a la realidad social y a sus consecuencias en la relación analítica del material correspondiente a lo que se ha llamado clásicamente el mundo interno y la relación transferencial contratransferencial. Una viñeta clínica permite tomar contacto con las posibilidades que ello ofrece


The author discusses the possibility of differentiating between the material which corresponds to social reality and its consequences in the analytical relationship and the material which corresponds to what is called the inner world and its transferencial-contertransferencial relationship. A clinical vignette illustrates this distinction


La discussion concerne la possibilité de reconnaître la différence entre un matériel analytique qui correspond à la réalité sociale et à ses conséquences au cours de la relation analytique et un matériel qui correspond à ce que nous avons lÆhabitude de nommer comme le monde interne et la relation tranferentielle-contretransferentielle. Un cas de figure offre la possibilité de rendre compte de cette manière de penser


Subject(s)
Psychoanalysis
8.
Psicoanálisis ; 28(2): 349-377, 2006.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-447162

ABSTRACT

En esta mesa redonda los autores toman, desde el psicoanálisis, distintas perspectivas para pensar la violencia de estado. La Dra. Julia Braun titula su trabajo La implicación de los psicoanalistas durante la dictadura. La Dra. Tabak de Bianchedi sostiene que es necesario pensar la violencia de estado en una intersección entre conceptos psicoanalíticos y conceptos sociológicos. EL Dr. Galli se refiere al Terrorismo de Estado en particular y a los crímenes de lesa humanidad, delitos que son imprescriptibles. La Dra. Puget sostiene que aquel pasado se inscribió en la memoria familiar, singular y colectiva, sin que necesariamente sea la misma inscripción.


Subject(s)
Grief , Memory , Psychoanalysis , Violence , Wounds and Injuries
9.
Psicoanálisis ; 27(3): 435-441, out. 2005.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-416581

ABSTRACT

Se trata de un estudio etnográfico basado en una familia campesina musulmana en la zona de los Balcanes. El comentario propone interrogantes acerca de los diferentes abordajes posibles de un material que trata de una cultura diferente a la de los autores. Permite pensar comose va constituyendo la subjetividad actual de dichas personas, de dicha familia. Ésta, inscribe una nueva historia que si bien contiene aspectos delpasado es la que dicho pueblo o grupo familiar puede construir. A lo cual hay que agregar la historia o relatos que constituyen el puro presente deeste grupo familiar. Los autores se preguntan en qué medida es explicable el proceso seguido y en qué medida somos capaces de reconocer la tesitura de lo que llaman una construcción social en constante evolución


Subject(s)
Culture , Family , Psychoanalysis
10.
Psicoanálisis ; 25(1): 175-189, sept. 2003.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-404687

ABSTRACT

Postular una dimensión intersubjetiva hace posible abarcar problemáticas que hasta ahora se consideraban de extramuros, las que podrían ingresar como conflicto dentro de nuestra teoría y práctica. La subjetividad en tanto concepto psicoanalítico basada en el Dos ha de convivir disarmónicamente y superponerse a la dimensión que parte de las bases identitarias y que han sido el sostén de nuestra comprensión del funcionamiento del aparato psíquico de un sujeto. Ser igual a sí mismo y acrecentar, fortalecer en base a convicciones fuertemente arraigadas su singularidad es de distinto orden que el ir siendo sujeto e ir perteneciendo en cada situación (en cada dimensión). Así se instituye un modelo en el que tendrán que encontrar cómo convivir dos ideas que proponen lógicas propias: la de integración en un mundo homogéneo y la de dispersión en un mundo heterogéneo. La intersubjetividad así pensada contempla un trabajo basado en el hacer a partir de una diferencia pura y se aparta de quienes asocian intersubjetividad a empatía, a único funcionamiento del cual parten las significaciones de los diferentes actos de la vida los que se resignifican como una modalidad transferencial


Subject(s)
Psychoanalysis , Empathy
11.
Psicoanálisis ; 24(3): 473-489, jun. 2003.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-404671

ABSTRACT

A lo largo de esta discusión he tomado especialmente algunos conceptos para analizar los alcances que tienen en la teoría propuesta por Piera Aulagnier para formular las bases del contrato narcisista. Ello me llevó a cuestionar si éste realmente da cuenta de la complejidad de la constitución de la subjetividad social. Tal vez la diferencia principal entre dicha autora y mis planteos tiene que ver con aceptar que la subjetivación se va dando simultáneamente en estructuras psíquicas heterólogas, que tienen su lógica propia. Y ello no es compatible con la idea de que la subjetividad social deviene de una mayor complejidad de la estructura psíquica singular


Subject(s)
Narcissism , Societies , Psychoanalytic Theory
12.
Psicoanálisis ; 24(1/2): 129-145, oct. 2002.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-404657

ABSTRACT

He abarcado un abanico de temas para dar cuenta de lo que entiendo puede permitirnos pensar el dolor y sufrimiento social a partir de los ejes que me proveen el Principio de Incertidumbre y su correlato consciente al cual he llamado la perplejidad. Además he intentado limitar el concepto social y separarlo de la Masa proponiendo el concepto de el colectivo. Este debiera permitirnos hacer ingresar una vez más la heterogeneidad de los espacios de constitución de subjetividad con status psicoanalítico. Algunas viñetas intentan ubicar el tema


Subject(s)
Identification, Psychological , Pain , Psychology, Social , Societies , Violence
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